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Home equity: vale a pena usar junto à sua carta de crédito?

Tapete com o nome HOME

O home equity – HE- tem se tornado uma das formas mais inteligentes de acessar crédito no Brasil, especialmente para quem deseja juros mais baixos, prazos maiores e liberdade para usar o dinheiro como quiser. 

Mas uma dúvida vem crescendo entre quem já possui ou pensa em adquirir uma carta de crédito: será que vale a pena combinar isso com esse recurso? Descubra aqui.

O que é home equity e por que esse conceito importa para quem tem carta de crédito? 

É uma modalidade de crédito que usa um imóvel quitado como garantia e funciona como uma alternativa poderosa para quem busca juros menores e valores mais altos. 

Então, essa característica faz com que muitos compradores avaliem combinar o HE com uma carta de crédito, especialmente quando desejam adquirir um imóvel acima do valor disponível no consórcio.

Como é calculado o valor de home equity 

O valor liberado depende da avaliação profissional do imóvel e não apenas da percepção do proprietário. Assim, as instituições financeiras analisam localização, conservação, liquidez e documentação para definir o percentual liberável. 

Quanto mais valorizado e regularizado estiver o imóvel, maior será a possibilidade de acesso a crédito. Esse cálculo protege tanto o cliente quanto o banco, evitando riscos excessivos e permitindo parcelas mais adequadas ao orçamento.

Casa
Essa é uma mobilidade de crédito cada vez mais popular.

Como o home equity funciona na prática para quem já possui ou pretende usar uma carta de crédito? 

O HE funciona como um empréstimo com garantia que libera um valor significativo, e essa dinâmica pode complementar a carta de crédito quando alguém deseja mais poder de compra. 

Desse modo, quando uma pessoa combina essas modalidades, ela usa basicamente a carta de crédito para uma parte da compra e o home equity para ampliar o valor disponível. 

Essa prática tende a ocorrer quando o imóvel desejado tem preço superior ao valor da carta, mas é preciso cuidado para evitar o acúmulo de parcelas que comprometam o orçamento mensal.

Modalidades disponíveis: empréstimo, refinanciamento e linha de crédito 

O home equity aparece em formatos diferentes, permitindo que o consumidor escolha a dinâmica que mais combina com seu objetivo. No modelo tradicional, o banco libera um valor fechado e o cliente paga parcelas fixas ao longo dos anos. 

Além disso, no refinanciamento, o proprietário utiliza o imóvel que já tem como forma de transformar parte do valor dele em crédito. 

No entanto, a linha de crédito funciona como um limite disponível, que pode ser usado conforme a necessidade. Cada opção exige análise detalhada para identificar qual se encaixa melhor no planejamento.

Quem pode solicitar home equity no Brasil 

Para solicitar, o consumidor precisa ser proprietário de um imóvel quitado, ter renda comprovada e histórico financeiro estável. Ainda mais, as instituições avaliam também o comprometimento de renda e a regularidade da documentação. 

Pessoas com alto índice de endividamento podem encontrar mais dificuldades, porque a modalidade exige segurança jurídica e financeira. Porém, quem possui organização e estabilidade geralmente encontra condições vantajosas.

Quais são as principais vantagens do home equity nessa combinação? 

As taxas reduzidas se tornam um atrativo central, principalmente quando comparadas ao crédito pessoal. Com juros menores, o pagamento das parcelas se torna mais previsível e acessível. 

Além disso, os prazos estendidos permitem que o cliente dilua a dívida de forma mais confortável. Então, essa combinação ajuda quem deseja adquirir imóveis de padrão superior sem pressionar tanto a renda mensal.

Liberação de valores maiores e uso flexível 

O HE oferece valores que dificilmente seriam obtidos em outras modalidades de crédito. Isso permite financiar reformas, complementar a carta de crédito e até investir em novas oportunidades. 

Então, a liberdade de uso cria um cenário favorável para quem busca expandir seu patrimônio, mas exige que o consumidor tenha uma estratégia bem definida para evitar desperdício ou endividamento desnecessário.

Casa
Apesar de vantajosa, essa modalidade tem riscos.

Quais são os riscos e desvantagens ao usar home equity junto à carta de crédito? 

Os riscos estão relacionados ao fato de que o imóvel serve como garantia, o que significa que a inadimplência pode resultar na perda do bem. 

Afinal, quando alguém decide combinar home equity com carta de crédito, precisa ter clareza de que está assumindo mais de uma obrigação financeira. 

Sem planejamento, essa soma de dívidas pode comprometer o orçamento e criar ansiedade financeira. Por isso, avaliar a real capacidade de pagamento é fundamental antes de seguir adiante.

Imóvel como garantia e risco de perda 

Quando o imóvel está vinculado ao crédito, a inadimplência deixa de ser uma simples pendência bancária e passa a representar um risco patrimonial. 

Assim, esse risco aumenta quando a pessoa combina mais de uma modalidade de crédito simultaneamente. A grande vantagem é que, com bom planejamento, esse risco se torna controlável, permitindo aproveitar benefícios sem comprometer a segurança do patrimônio.

Endividamento elevado e impacto financeiro 

Combinar carta de crédito e HE pode elevar a complexidade da vida financeira se não houver organização. Então, pessoas que não monitoram seus gastos ou não possuem reserva de emergência tendem a sofrer mais com imprevistos. 

Desse modo, exemplos comuns são queda de renda, aumento de despesas inesperadas ou atrasos que acumulam juros. Essas situações reforçam a importância de analisar com cuidado cada obrigação assumida.

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O que mais saber sobre home equity?

Veja outras dúvidas sobre o tema.

1. O home equity afeta minha chance de ser contemplado em um consórcio?

A contemplação depende das regras do grupo, sorteios e lances. O que o home pode afetar é sua capacidade financeira para oferecer lances maiores, caso você deseje antecipar a contemplação. 

2. Posso usar o valor do home equity para complementar a carta de crédito na compra de um imóvel?

Muitas pessoas combinam a carta de crédito com o valor liberado no home equity para adquirir um imóvel de valor superior ao previsto inicialmente. No entanto, essa estratégia exige cuidado: o processo passa a ser um empréstimo com o imóvel como garantia e, diferente do consórcio, possui juros. 

3. Fazer um home equity aumenta muito meu endividamento?

Ele libera valores maiores porque usa o imóvel como garantia, mas isso significa que a dívida também é proporcionalmente maior. Se você não tiver uma reserva financeira e um planejamento sólido, o risco de inadimplência aumenta — e, com isso, o risco de perder o imóvel. 

4. É possível fazer simulação de home equity antes da contemplação da carta de crédito?

Instituições financeiras permitem simulações mesmo que você ainda não tenha sido contemplado. Essa simulação ajuda a entender quanto você conseguiria liberar, quais seriam as parcelas e se a combinação vale a pena. 

5. Home equity é sempre mais vantajoso do que outras modalidades de crédito?

Apesar de ter taxas muito competitivas, ele só é vantajoso quando usado com propósito claro e capacidade de pagamento. Para quem precisa de crédito rápido, sem garantia e com valores menores, outras opções podem ser mais adequadas. 

Resumo desse artigo sobre home equity 

  1. Home equity usa o imóvel como garantia e oferece crédito com juros menores;
  2. Combinar home equity com carta de crédito aumenta o poder de compra;
  3. A modalidade exige planejamento para evitar endividamento excessivo;
  4. A simulação é essencial para avaliar se a combinação é viável;
  5. Usado com responsabilidade, o home equity pode ser um impulsionador financeiro estratégico.